Eu costumo chamar todo homem de cachorro.
E como todas as raças de cachorro eles também tem seus tipos e suas características marcantes.
Podemos assim fazer uma analogia cômica entre esses dois seres que babam, deitam e rolam, e ainda fazem cara de abandonados e a gente acredita (ou finge que acredita!)
Para começar vamos no tipo mais comum de cachorro:
- Labrador: Bonzinho, abana o rabo pra qualquer piranha que passa, por isso no fim das contas só se dá mal. Mas no fundo é um bom sujeito, só não sabe focar bem o que quer. Já assistiu "Marley e eu"? Pois é, ele é um labrador. Normalmente é um cachorro bonito, limpinho, aparentemente de família, brinca com as crianças, faz companhia à dona... Mas não pode ver uma bolinha nova, um pedacinho de carne novo, uma promessa de uma boa brincadeira que sai correndo e perde o foco! Mas sabe fazer aquela carinha de cachorro sem dono como ninguém. E a dona acaba perdoando e entendendo que era "nada de mais não amor, era só brincadeira". Bom, se era só brincadeira eu não sei (ou melhor, sei que não era, mas fazer o que, né), mas como no fim das contas ele não pega nada nem ninguém, você até perdoa a "brincadeirinha".
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